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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Remake de Dragon Quest VI supera anteriores em vendas (NDS)



Dragon Quest VI teve um lançamento muito positivo no Japão, após 4 dias de lançamento o jogo já atingiu a marca de 909.981 unidades.

Esse início de Dragon Quest VI é bastante superior aos jogos anteriores da Trilogia Zenithia, Dragon Quest IV havia vendido 602.000 unidades na sua primeira semana, enquanto que o V havia vendido 679.000 unidades.

Fonte

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Versão extendida do trailer de Dragon Quest VI: Realms of Reverie (NDS)

Eu preciso dizer que muito me agradam os comerciais e trailers deste gênero para a franquia, desejaria que se tornassem algo de nível cinematográfico, utilizando-se da mesma caracterização a seguir:


Este trailer é uma versão alongada do anterior (também divulgado por aqui). Me arrisco a dizer que é também o maior em longevidade (ainda que mantenha-se extremamente curto) se comparado com de mesmo estilo para os episódios IV e V.

Os japoneses? vão bem, obrigado. Afinal, é hoje o dia em que mais uma vez a conclusão da trilogia Zenithia foi lançada por lá.

@Gamekyo

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Lançada a tradução de Dragon Quest V para o PS2



O grupo DQ Translations liberou nesse último sabado a tradução de Dragon Quest V para o PS2, uma boa alternativa para aqueles que por algum motivo não tiveram a oportunidade de conferir o lançamento oficial em inglês através da versão para o DS lançada em 2009.

O download da tradução para o PS2 pode ser feito no site oficial do projeto:
http://www.dqtranslations.com/projects/dq5r

A tradução está disponível em duas versões, DQ Style e DW Style, onde a diferença é o tratamento dado a tradução do nome das magias, um de acordo com o tratamento ocidental, e o outro na tradução mais literal seguindo o japonês. Uma comparação pode ser vista no FAQ do projeto.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Dragon Quest VI em novas screenshots (NDS)

















quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Dragon Quest VI traz mini-game de slime, concurso de moda e cassino (NDS)

O inédito remake de Dragon Quest VI para o DS virá com diversas novidades além da sua versão original para o Super Nintendo. Dessas novidades foram destacadas na última semana em screenshots um mini-game de slime, um concurso de moda e o clássico cassino.

No mini-game de slime o jogador fará utilização da stylus para controlar o slime em diversas "pistas", sempre com o objetivo de fazer a melhor pontuação.




Já no concurso de moda o jogador terá que através de uma escolha própria de equipamentos, fazer uma combinação que eleve seus pontos no lado "fashion", podendo receber diversos prêmios.





E o que não podia ficar de lado, o cassino mais uma vez marcará presença, sendo o local onde alguns dos itens mais raros são adquiridos.







Dragon Quest VI será lançado dia 28 de janeiro no Japão. Nos Estados Unidos o jogo já está confirmado, porém ainda sem uma data definida.

Fonte

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Jump Festa 2010 Trailer: Dragon Quest VI – Realms of Reverie (NDS)


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Fantástico trailer. Muitos dizem que este episódio é um dos melhores na franquia, outros apostam suficiente em suas experiências e o destacam como o próprio senhor dos senhores. De qualquer forma, antes mesmo deu me manter por essa empolgação dos comentários, eu tenho é que me preocupar com Hand of Havenly Bride, ou simplesmente, com o lançamento ocidental de Realms of Reverie.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Review – Dragon Quest IV: Chapters of the Chosen (NDS)

A série Dragon Quest entrou na minha vida em um momento de procura, onde com o Game Boy Color nas mãos eu já estava cansado de só focar em Pokémon. Ao revistar as minhas diversas edições da Nintendo World a busca era por um RPG de destaque (gênero que até então continuava a crescer dentro de meu coração), e foi ao ler uma dupla página sobre o remake do 3º episódio da franquia para o portátil que eu me decidi. Durante e após a aventura eu já o havia estabelecido como um de meus favoritos.

Mas e quanto a seqüência cronológica?






História (7.5/10): Sobre as nuvens um Deus Dragão nos protege – contam aqueles ao meu redor

Chapters of the Chosen entra na franquia como o princípio para uma nova trilogia. Zenithia, como é conhecida, envolve os episódios IV, V e VI, contudo, não se há necessidade de jogar o trio em ordem seqüencial alguma, pois os mesmos dispensam laços fortes e necessários para um entendimento completo de seus enredos singulares.

Diferente do 3º episódio o aqui citado dissipa a antiga fórmula genérica para os acompanhantes de seu Hero (herói) e cria capítulos específicos para cada membro em particular, onde a trama do jogo faz o trabalho de desenvolver uma própria trilha ao destino direcionado à epopéia central.

Para quem conhece a série de longa data já é compreendido que, principalmente, por ser um episódio antigo as raízes de algo humilde, mas ainda assim altamente carismático, são fortes. DQ IV também faz o favor de não lhe atribuir à uma chuva desnecessária de informações, que por ventura possam vir a lhe afastar da compreensão de tudo que se ocorre, ao contrário, o jogo é muito tranqüilo neste aspecto.
"Após uma catástrofe um jovem começa a ser desviado ao desfecho de sua própria origem, sem saber que em suas mãos estaria o principal feixe de uma luz chamada esperança.

Ao norte, sul, leste e oeste deste mundo, outros, por ventura de um mesmo destino fatídico, se encontram guiados pela mesma trilha. A verdade é que todos são heróis, onde unificados são suficientemente fortes para livrar-nos de todo os males."
De forma a instigar o jogador o próprio título lhe propõe uma busca por informações, seja com NPCs (personagens não jogáveis), seja com livros espalhados pelo mundo. Você pode receber uma notícia que lhe ajudará a seguir adiante, ou revelará um segredo, da pessoa que você menos esperar. Isso é uma boa forma de interação com o jogador, e também incorpora um charme a mais no conhecimento deste mundo.

Gráficos (8.5/10): De CD ao cartão, há a mesma satisfação

Apesar de ter sido lançado posteriormente ao grande revolucionário deste quesito (DQ VIII) a ArtePiazza resolveu apenas incorporar uma evolução que já havia dado certo no passado. Os gráficos aqui utilizados são uma união entre os sprites que já bem conhecemos com a 3ª dimensão; No caso do 3D ficam os cenários das cidades (muito bem representados pela divisão das telas), e alguns momentos muito específicos da trama, onde o trabalho de portar esta ideia, oriunda do remake para Playstation, fica tão evidente quanto destacado, mostrando um capricho muito bem vindo à série.


Comercial da versão japonesa de DQ IV para PS1: o 1º remake da série a utilizar tais gráficos

O design dos personagens ao todo é assinado, caso você desconheça, por Akira Toriyama, pai de Dragon Ball. Muitos relatam que seus desenhos são simples e de traço unificado, mas a verdade é que uma grande melhora pode ser conferida neste remake. Também pudera, são nada mais que 18 anos desde seu trabalho para a versão do Famicom.

As animações de monstros em batalha fecha o grande destaque em relação aos gráficos, e como um porém, fica o fato de não sermos capazes de, numa forma simultânea, controlar e assistir nossos personagens com o mesmo estilo de movimentos dos inimigos – padrão em maior parte da franquia.

Sons (9.0/10): Atualização de uma performance de prazer clássico

Ao menos no quesito de composições ao título, Chapters of the Chosen se destaca brilhantemente. Para mim é sempre de um prazer muito grande acompanhar o trabalho de Koichi Sugiyama, nome vinculado à série desde seu fundamento. Seu trabalho aqui apresentado também emociona, e mesmo trazendo faixas e temas conhecidos, há destaques, como ambas "Gypsy Dance" e "Comrades".

O próprio mestre em comando do Symphonic Suite DQ IV, uma homenagem ao título original de 90

Ainda relutando ao aspecto contemporâneo o título não abriga uma dublagem sequer para seus protagonistas e demais personagens, permanecendo preso ainda mais na nostalgia. Todos os outros efeitos em batalha e fora das mesmas são igualmente vistos nos demais títulos da série, então é outro caso de se permanecer na sua segurança agradável.

Jogabilidade (8.0/10): Ponte entre tradição e omissão

Voltando mais uma vez aos personagens temos uma espécie de retrocesso, mas vamos entendê-lo: No jogo antecedente deste possuíamos o livre arbítrio em desenvolver uma profissão aos acompanhantes de nosso protagonista, mas que aqui inexiste. DQ IV não lhe dá uma liberdade maior no desenvolvimento de seus personagens, onde quem nasce como um mago morrerá um. Porém isso é compreensível e está ligado de forma direta e necessária ao enredo, além de que, o leque de opções não é pequeno, e cada um dos membros pode ser devidamente útil em momentos específicos do jogo.

Ao lembrar de desenvolvimento recordamos da parcela deste nome à retirada do Party Talk nas versões ocidentais deste remake. Pelo recurso seria possível desenvolver uma melhor concepção na personalidade de cada um dos 8 integrantes do grupo. O motivo pelo qual a Square Enix decidiu excluir isto daqui é inexplicável, pois nenhuma que seja a desculpa taparia este elemento benéfico ao jogo.

Em suma este episódio, como qualquer outro na série, é um fácil de se pegar e aprender, principalmente com a ajuda de uma interface simples mas ainda clara, que objetiva o jogador a achar o que necessita de forma rápida, graças é claro pelo bom uso do DS. Não há tempo difícil com Chapters of the Chosen, e eu digo isto sério! quando o relógio alcançou as 26hrs eu já havia terminado o modo principal sem muito do esforço, e isto é uma pena, pois também é um caso onde tive mais trabalho, e eventual prazer, com o episódio anterior. Isso pode ser algo retratado a partir daqui, pela ArtePiazza digo, e não proveniente do original – o que se for verídico torna-se uma lástima.

Nos embates há de se reconhecer que o jogo também possui seu valor estratégico, ainda que a base seja a mesma de todos os outros episódios: quando um grupo de inimigos grande se forma (o que ocorre quase sempre) você tem a opção de atacá-los, mas não um indivíduo separado, ou seja, sua escolha para causar algum tipo de dano corporal se torna aleatória, e só algumas magias/habilidades/itens possuem um alcance total sem esta regra. Saber escolher as melhores opções entre todo o conjunto dos personagens, incluindo equipamentos, se torna a chave para acabar com um duelo de forma rápida e vitoriosa.

Comentários Finais: Dragon Quest IV: Chapters of the Chosen mostra o potencial do portátil em abrir a trilogia Zenithia com um uso inteligente de suas características para o jogador. É uma pena porém sermos vítimas de um pequeno descaso pela própria detentora da marca, que por sabe-se lá o que decidiu retirar um modo tão interessante como o Party Talk – coisa a qual ela redimi-se a partir do próximo capítulo, Hand of Heavenly Bride.

Há ainda o valor dos extras para se aproveitar após o término da aventura principal, e a verdade é que são pouco atrativos. Nem mesmo a tão divertida coleção de mini medals se torna possível ao completo sem a ajuda de um amigo com outro DS e outra cópia do jogo, que ainda combinado, traz o também proveito de um outro minigame.

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Um novo do velho com sentimento enraizado às origens, uma aventura imperdível para fãs, e uma igualmente prazerosa aos marinheiros de primeira viagem. Zenithia recebeu mais um retrato, iniciando ao DS a trilogia de forma satisfatória o suficiente para se destacar.

Nota final: 8/10

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Batalhas nas novas screenshots de Dragon Quest VI (NDS)














quarta-feira, 11 de novembro de 2009

6º episódio de Dragon Quest no início de 2010 (NDS)

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Como muitos devem saber essa não é, infelizmente (para vocês, pois para mim é felizmente, estou enrolado...), sobre o lançamento ocidental, mas sim da versão japonesa do título. Continuando e finalizando a trilogia Zenithia, Realms of Reverie (nome do título no ocidente) será lançado em 28 de Janeiro.

O site oficial se encontra em fase teaser e será aberto oficialmente amanhã dia 12, aos fãs mais atentos vale uma conferida. No momento ele só possui o trailer da TGS deste ano, já apresentado por aqui.

@Andriasang

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Diversas screens de Dragon Quest VI: Realms of Reverie (NDS)

É incrível a sensação que se tem ao perceber uma evolução no que já era bom: os gráficos de DQ VI parecem melhores ainda do que os já incríveis episódios IV e V.

Assim como no jogo original nós jogadores atravessaremos o Mundo real, o Mundo dos sonhos e ainda mergulharemos nas profundezas do oceano com um navio envolto a uma bolha protetora! Party talk se faz presente novamente.

Enfim, às screens: