segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

10 anos de Final Fantasy VIII

No dia 11 de Fevereiro, Final Fantasy VIII estará completando 10 anos.

The next chapter in Final Fantasy takes the series to the next level. Final Fantasy VIII combines an epic storyline with dynamic role-playing elements, breathtaking music, and well-defined characters. The world of Final Fantasy VIII comes to life in a dazzling display of digital artistry that spans four CDs. With the addition of an hour worth of CG animation, a new "Junction" system, and compatibility with the Dual Shock Analog Controller, Final Fantasy VIII is a breathtaking addition to the series.

Lembro-me bem da primeira vez que vi FF VIII rodando no PSOne, me recordo dos personagens mais reais, fugindo do esteriótipo SD, uma batalha mais dinâmica, com novos focos de camera, maior dinamismo entre turnos, summons e magias mais grandiosas, além de CGs ainda mais caprichadas. Hironobu Sakaguchi ainda adicionou algumas mudanças que trouxe polêmica, como o sistema de Junction, o upgrade de armas e o adeus à armaduras e nada de janelas em azul, o tom agora era cinza.

Final Fantasy VII será lembrado por muitos por marcar a entrada da Square no reino do 32bits e 3D definindo o que seria o padrão de rpgs a ser seguido, mas Final Fantasy VIII, foi o filho da Square que conseguiu explorar ainda mais a aproximação entre jogos e cinema. Fazendo uso de 4 cds, FF VIII, Hironobu Sakaguchi e Yoshinori Kitase exploraram ainda mais a relação de amor entre personagens em um triângulo amoroso, além fugir do arquétipo dragões, magias e cavaleiros em armaduras prateadas.

Nobuo Uematsu conseguiu criar uma trilha sonora coesa, contando com mais peças em piano além de um ar mais 'rocker' para seus temas de batalha, além de termos em Eyes on Me um lindo single cantado por Faye Wong que fecha com chave de ouro a jornada épica de Squall em busca do seu próprio crescimento como pessoa.

Final Fantasy VIII pode ser odiado por muitos, mas na opinião deste que vos escreve FFVIII é um marco, por que mostrou que Sakaguchi ainda podia mexer na fórmula da série, sem abalar sua estrutura, talvez por ter uma história mais sutil e com uma trama não tão definida entre bem e mal, FFVIII seja alvo de críticas ferrenhas, mas quem pode negar o carisma de Squall, Zell, Laguna Loire e companhia?

Fiquem com a abertura e o encerramento de Final Fantasy VIII para relembrar os bons e velhos tempos...




1 Comentários:

Bruno Medina disse...

Impossível não suspirar lembrando também de FFIII para SNES! Que belo jogo!
Abraços!